EMADs Clínicas

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO

1)Pacientes com diagnóstico médico já definido, residente no município de Contagem;

2)Dependentes de tecnologia para manutenção da vida;

3)Portadores de doenças crônicas com algum quadro clínico agudo;

4)Tratamentos com antibiótico venoso de 8/8h, 12/12h e/ou 24/24h;

5)Feridas que requeiram troca de curativo frequente com coberturas especiais;

6)Suporte para casos sem possibilidades de cura para cuidados paliativos – 1x/semana;

7)Pacientes convivendo com HIV/AIDS que estejam em má adesão ao esquema terapêutico proposto;

8)Pacientes que receberam alta dos serviços de urgência, com diagnostico definido, que demande anticoagulação, após 72h de Varfarina, estáveis hemodinamicamente, que ainda não atingiram níveis terapêuticos de RNI.

9)Possuir cuidador maior de idade capaz, disponível para prestar cuidado ao paciente sempre que necessário.

 

SITUAÇÕES/CONDIÇÕES COMUNS NOS HOSPITAIS QUE PODEM TER O CUIDADO CONTINUADO NO
DOMICÍLIO PELO SAD:

– Todo o usuário que estiver internado em hospital, com quadro clínico estabilizado, segundo avaliação,
mas ainda necessita de determinados cuidados especiais que podem ser realizados no domicilio de
maneira imediata à alta, por equipes da Atenção Básica (na modalidade AD1) ou do SAD (nas modalidades
AD2 ou AD3);

– Condições de pós – operatórios em geral;

– Condições de restrição ao leito/lar e uso de equipamentos/insumos (ostomias, sondas, terapia nutricional,
BIPAP, paracentese de alívio, terapia renal substitutiva) e necessitam de capacitação da família/cuidador;

– Condições de restrição ao leito/lar e com úlceras/feridas extensas em uso de curativos complexos;

– Condições de cuidados paliativos (controle da dor e outros sintomas) que necessitam de atendimento
domiciliar frequente e intensivo;

– Situações de dependência funcional egressas de longas hospitalizações, que necessita de atendimento
domiciliar frequente e intensivo, além de capacitação in loco da família/cuidador (ex: doenças
neurodegenerativas progressivas em fase intermediária e avançada, sequelas de acidente vascular
encefálico e outros);

– Problemas respiratórios com necessidade de oxigenoterapia domiciliar que necessitam de cuidados
frequentes devido à condição do quadro clínico (como asma, DPOC, doenças neurológicas);

– Condições de dependência de ventilação mecânica;

– Condições que necessitam de antibioticoterapia venosa no domicilio. (ex: doenças infecciosas);

– Uso de anticoagulantes, com necessidade de ajuste de RNI;

– Condições que necessitam de compensação/estabilização de condições crônicas agudizadas, sem
instabilidade clínica e restritos ao leito de maneira temporária ou definitiva;

– Situações que necessitam auxílio na transição da alta hospitalar para AB nas situações de necessidade de
ajuste terapêutico e avaliação clínica frequente (exemplo: diabetes descompensada, ICC descompensada
e outros).